Com tanto sentimento, eu precisava extravasar para algum lugar. Foi quando as letras foram tomando formas, meio capengas, sem rima, sem sentido às vezes para quem lê. Mas eu não pedi que me entendessem, já que nem eu mesmo me entendia. Mas eu tinha um sonho, e o meu sonho, era esse:
“Fui até a floresta para viver deliberadamente
Para sugar toda a essência da vida e tudo o que não fosse vida
Para que quando a minha morte chegasse,
Eu não descobrisse que não vivi.”
Sociedade dos poetas mortos
Nenhum comentário:
Postar um comentário