Para que a vida siga, é necessário o perdão.
As batalhas mais significantes, tendem a mudar quem somos e, às vezes, para curar as feridas, mudamos aquilo que nos definia.
Nesta hora, cometemos o erro de pensar que é forte quem não ama, quem não se magoa, quem não se entrega, quem não se adapta.
Até chegarmos ao ponto de não sabermos quem somos.
A minha oração de hoje é a mesma que eu fazia quando estava na idade-auge dos meus sentimentos e hormônios descontrolados: “Papai do Céu, me ajude para que as batalhas da vida não me transformem, mantenha intacta a minha ingenuidade, minha capacidade de acreditar e amar e a minha entrega. Ajude para que a tristeza não apague o meu brilho, a minha fé, e a crença que eu tenho no amor”
Precisamos, sobretudo, do nosso perdão, para nos curar e seguir em frente.
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