quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Prólogo sem Rimas

Agosto já está acabando…

Eu junto o ar, bem fundo, com toda força que me resta,

Coloco para tocar a canção “ a flor e o beija flor “, e logo nos primeiros acordes, eu solto o ar...

Desejando que as lagrimas sessem, desejando que o ar que exala dos meus pulmões, leve embora o cansaço, a desilusão, toda “a maldade das pessoas boas”, porque eu penso que se um dia a vida foi real, eu preciso saber.

Acertou quem disse que “o que os olhos não veem, o coração não sente. ”

Errou quem encontrou descanso nesta frase.

Agosto me trouxe as fotos do ano passado e todo o resto.

Trouxe também, a comemoração do primeiro dia de um relacionamento que não era o meu, mas que levava o mesmo protagonista.

Ele me dizia que era amor, mas não era amor.

Era a história de uma pessoa fria e sombria, que eu nem sei como, um dia, pude sequer pensar que era humano.

Era um monstro. E eu deixei ele fazer parte da minha vida.

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